domingo, 29 de junho de 2014

Ticket to Ride, têm coleção no pedaço...que tal jogar?

O Rogério C. é o mais novo membro do grupo, mudou-se de São Paulo para Joinville e na bagagem alguns jogos. Até ai normal, afinal cada membro do grupo têm os seus jogos, geralmente o que mais lhe agrada.

O Rogério logo mostrou que curte mesmo o Ticket to Ride e trouxe sua coleção para o povo dar uma espiada.

Agora é colocar os jogos para rodar, afinal cada um dos jogos têm alguma particularidade diferente da versão original, tá na hora de conhecer as diferenças.
Coleção do Rogério 



Rogério (D),  Dieter (E), Rafael e sues sobrinhos.

Então que tal um Ticket to Ride no próximo encontro, eu gosto do jogo e sempre é bom jogar um que já faz um tempinho que não é jogado.


Abraço!






30 de Junho antecipado.

Segunda feira dia 30 de Junho, é dia de trabalhar não vai ter jogatina, então vale o que vier antes da data. Jogamos na sexta ou melhor tentamos jogar uma primeira partida do Android Netrunner, jogo para apenas dois jogadores, onde o Witold e eu encaramos a briga. O Dieter esteve presente, mas foi visita rápida e logo foi adiante.
Voltando ao jogo, Netrunner....a impressão foi muito boa, apesar de não termos ido muito longe. As regras são simples, nada que preocupe, mas há muitas nuances, detalhes, então foi tipo... faz isso certo e erra outro detalhe, coisa que sabemos logo serem resolvidas em outras partidas.

Android Netrunner

No domingo de manhã avancei com parte de uma partia teste, jogando solo, do Batalha de Sidi Rezegh. É um  jogo de guerra de nível batalhão, que estou desenvolvendo e de tempos em tempos volta para a prancheta. O jogo é inspirado em uma batalha travada no norte da África durante a 2°GM. Embora de nível batalhão o objetivo é adequar aspectos táticos ao jogo, objetivo este já alcançado. É deste sistema que vou usar mecanismos para o Tuiuti, que em breve vai estar com os novos mapas finalizados, agora bem fidelizados com os aspectos históricos.

Batalha de Sidi Rezegh




Bom foi isso, jogando pouco mas não deixando a data passar em branco.

Abraço!

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Junho!... 30 de Junho??... Dia Nacional do Jogo de Tabuleiro.

Então amigos jogadores de jogos de tabuleiro.

Cá estamos e o dia 30 de Junho esta chegando rápido.... e então o que vai ser ai com seu grupo de jogo???....

Afinal a data escolhida vai completar sua terceira edição, se você não sabe, fique então sabendo e organize também uma jogatina comemorativa, depois divulgue imagens, videos das jogatinas em blogs, sites, paginas, grupos como melhor for.


Dia 30 de Junho é o Dia Nacional do Jogo de Tabuleiro


Para saber mais.


Abraço!


quinta-feira, 19 de junho de 2014

Baita jogo prometido para este ano.

Então no afã de tantos lançamentos e anúncios de jogos para 2014, algumas grandes promessas como o Puerto Rico, têm um no entanto, que particularmente é deverás interessante. Ricochet Robots anunciado pela Devir. Para quem não conhece sugiro conhecer, afinal o Ricochet é daqueles jogos que prima pela simplicidade e toca a genialidade  pela simplicidade, têm grande rejogabilidade, interatividade, requer muita visão espacial além é claro da capacidade de memorização.
Então de olho nele, pois se você gosta dos atributos mencionados, se você gosta de gastar um pouco de fosfato o Ricochet Robots com toda certeza vai suprir seus anseios.
Para saber um pouco mais sobre o jogo clique neste link, para saber um pouco mais ainda clique neste outro link.


Abraço!

Five Tribes

Jogo de Bruno Cathala, bem no estilo euro, no qual cada jogador controla um grupo de personagens saídos dos contos das 1001 noites. São vizires, mercadores, assassinos e reis magos, que devem mover-se pelo Sultanato de Naqala em busca das melhores condições de vitória. A influência no conselho é decisiva e apesar de mecânicas simples o jogo requer muito de estratégia por parte do jogador, ao percorrer as rotas do sultanato.

Número de jogadores 2 a 4
Idade inicial sugerida 13 anos
Tempo de duração até 90 minutos.
Chega ao mercado em Agosto
Preço estimado $60.

Dica esta dada, joguinho no estilo euro, que é sempre bem recebido por uma parcela bem grande de jogadores, os meeples de madeira são sempre um charme a mais e não menos, é até uma característica dos euros.

abraço!

Fonte Days of Wonder

domingo, 15 de junho de 2014

Dedicação, paciência, conhecimento andam juntas em qualquer hobby

É isso ai, ter um hobby é ter o que fazer nas suas horas de ócio, neste caso um ócio geralmente bem aproveitado, pois em geral é  preciso dedicação, paciência, conhecimento para simplesmente curtir o que se gosta de fazer.
Achei esta matéria muito bacana, trata de um cidadão americano da cidade de Alexandria (USA), chamado Bruce Weigle, apaixonado pela história militar. Este senhor simplesmente resolveu recriar a batalha de Waterloo, travada em 1815 entre o exército Napoleônico, inglês e prussiano, que resultou na definitiva derrota de Napoleão Bonaparte, isto tudo bem no meio de sua sala de estar.



Detalhe.... cada  figura representa 40 soldados (com altura de 6mm)  e ao todo o número de figuras reproduz em detalhes o cenário e formações militares envolvidas na batalha, algo em torno de 250 mil soldados estavam envolvidos.




Tudo devidamente pintado para caracterizar cada regimento que da batalha participou. Para criar esta  maravilha, o  Sr.Bruce Weigle gastou muitas horas de seu ócio, podem ter certeza, isto durante vinte anos, mas o resultado podem bem observar, esta tremendamente perfeito visto o tamanho de cada peça.



S.r Weigle junto a seu brinquedo... melhor hobby.

Como não podia deixar de ser, isto é um jogo de guerra com miniaturas, o tabuleiro ocupa toda a sala  da casa, reproduz inclusive o efeito de terreno. Para jogar são tabelas e mais tabelas, controlados por uma montanha de regras e muitos dados para resolver as situações que decorrem durante a partida.

Grande empreitada, um grande resultado, e agora vai começar o seu? 

Abraço!




Fonte The Washington Post, para saber mais clique aqui!




Vai gostar de dados assim em outro lugar!

Inusitado o título da matéria?... é sim... tens razão! ... nada haver ... também tens razão, afinal estou começando esta matéria apenas olhando esta imagem.

Pois bem, olhando a imagem foi a primeira coisa que pensei, mas por outro lado esta bonito, todo colorido, mistura dos formatos... então você percebe a iconografia.
Cada símbolo remete a algum efeito prescrito em um manual de regras. Ao olhar a imagem surge a curiosidade.... cara que bacana, isso!.... as ações decorrentes de um ícone sobre uma face, não importa quantas faces, estas é apenas a questão da necessidade que o autor sentiu ao criar sua obra, mas o que importa é o efeito, ao lançar o dado você torce para sair o resultado,  no entanto ...nada... deu errado, ou o sucesso foi parcial, ou então ... é isso!!... ganhei, deu certo, principalmente se o lance for o decisivo de uma partida. Bacana isso, é a diversão que um simples lançamento de dados pode oferecer.

No entanto agora já estou divagando um pouco além...dinâmica...quantas possibilidades... de forma simplificada ou temos a sorte ou temos aleatoriedade. No primeiro caso a sorte é bem vinda, mas prefiro ela mais moderada, afinal sempre deve existir alguma estratégia envolvida, eu penso assim e prefiro assim.
Por outro lado, chego agora em meu pesamento a um dos fatores mais bem vindos em um jogo.... a aleatoriedade.
O dado é uma forma bem simples de prover um jogo com este efeito, podemos pensar em cartas também, mas o papo hoje são os dados. E se tem algo que se pode conseguir com eles é a aleatoriedade, ou seja variações, imprevisões, o inesperado ou seja a surpresa. Cada face pode representar uma situação, obrigar a escolhas ou simplesmente variações de um mesmo efeito. Entre estas é a variação de situações é a que gosto bastante, é como se você estive-se amplificando o seu jogo. É ai que reside a possibilidade do autor, incluir em sua obra, novas possibilidades sem ter que incrementar demais o número de componentes. Então senhores veja só o que uma simples peça com quatro, seis ou N faces pode fazer em um jogo.... o dado realmente é o cara.


Abraço!

Fonte da imagem - BGG

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Greenland a descoberta da América ou quase!

Greenland foi uma região colonizada pelos Wikings  no séc XI,  possível porque o clima era um pouco mais quente. Ao navegar pelas gélidas águas do Atlântico Norte, encontraram terra verde,  ali fundaram suas colônias.

O jogo trata da colonização da Groelândia, comporta até três jogadores, em partidas de noventa minutos, a partir dos doze anos.
Jogo de cartas com negociação, econômico com alocação de trabalhadores.

Apesar das terras verdes, sobreviver em Greenland não é fácil, os jogadores vão ter que gerenciar seus recursos para garantir a sobrevivência de sua tribo.

Autores Phil Eklund e Phillip Klarmann, editora Sierra Madre Games. Gostei do tema, já havia lido um livro sobre esta aventura, onde contava o porque da exploração e colonização que durou até o século XV. Foi destas colônias que os nórdicos chegaram na América séculos antes de Colombo, onde tentaram fundar uma colônia também.

Fica a dica, porque têm muito jogador que gosta bastante de jogos com emas históricos.

Abraço!

terça-feira, 10 de junho de 2014

Saindo do forno Catan, a expansão pela Grow.

Então amigos, a Grow colocou de vez o pé no mundo dos jogos de tabuleiros modernos. Ao lançar o Catan, muitos perguntaram se alguma expansão seria lançada algum dia. Na época ficou por isso mesmo, depois veio o Carcassonne... mas agora olha o que acabam de anunciar.

Ainda faltam maiores detalhes, mas já estão dizendo que a qualidade da caixa, objeto de crítica, segue novo conceito de fabricação, na busca por maior qualidade.

Data prevista para lançamento, segundo o site, 31 de Agosto próximo.

Fico contente ao ver um anuncio como este. Catan é renomado, é emblemático, marcou mudanças em 1995. Agora falamos de expansão de um jogo, que também não é usual neste meio aqui no Brasil por conta de uma editora consagrada.
Parabéns ao pessoal da Grow.


Abraço!

Fonte da Imagem Grow.

sábado, 7 de junho de 2014

Battle Lore


É um jogo que conheço a bastante tempo, porem ontem foi a primeira oportunidade de jogar uma partida.

O Rafael armou o cenário, explicou, a princípio fiquei na dúvida sobre o equilíbrio pelas unidades que estavam alinhadas.

Como gosto de história, principalmente a militar, fiquei preocupado em jogar com uma formação que não continha cavalaria, nem infantaria armada de lanças ( tipo piqueteiros), enquanto o oponente estava recheado de cavalaria, afinal era uma batalha no estilo medieval.

Bom explicações dadas, começamos a partida. O jogo é simples, usar uma das cartas de batalha disponíveis no seu deck, executar a ação e repor a mão de cartas.  No Battlelore ao usar uma carta você pode ativar a sua escolha, no minimo um ou alguns grupos de unidades conforme as especificações. A ação é por setor do campo de batalha, centro, flanco direito ou esquerdo do jogador. Há cartas que ativam diferentes setores. e o jogador deve mover para depois atacar, mas antes indicar que formações* são usadas.

* Nota: entender por formações um grupo de miniaturas ( quatro peças) que representam um tipo de arma, onde uma das peças têm uma bandeira para identificar o nível de treinamento, pode ser verde ( recruta), azul ( regulares) e vermelho (elite).




Bom a partida segue alternando a vez dos jogadores, escolhe a carta, anuncia as unidades que são movidas para depois. atacar. Ocorre que em certos casos após mover, a unidade  não pode atacar ou então deve usar menos dados no seu ataque. A ideia é simular alguns aspectos táticos relacionado ao tipo de unidade  e considerar que após o movimento, a formação  tome posição para batalha, diga-se de passagem  bem interessante, deixa o jogador sempre a pensar na sua próxima jogada e com quais formações.

Os combates  são resolvidos por lançamento de dados, cujos resultados para serem sucesso e causar baixas na formação do oponente, devem ser da cor da unidade atacada. Ocorrem recuos forçados, e baixas adicionais por tipos de unidades empregadas, simples e funcional. Cada sucesso é uma peça retirada da formação, ao perde todos os seus elementos, a bandeira é captura pelo jogador oponente e quem primeiro conseguir capturar seis bandeiras é o vencedor da partida.



A partida em questão foi jogada no modo básico para iniciantes, não havendo efeitos adicionais, disponibilizados em outros cenários e expansões do jogo. Particularmente gostei bastante, é um jogo agradável e divertido. Não é no entanto um bom simulador de batalhas, dai a minha preocupação inicial de enfrentar muita cavalaria e não dispor de certos tipos de unidades que seriam capazes de deter e rechaçar uma ataque da cavalaria, como os piqueteiros com sua lanças longas.
Também não é um jogo desequilibrado, a partida foi palmo a palmo, e a vitória estava ao alcance de ambos os jogadores, bastava a mão de dados certa, como de fato ocorreu.

É um jogo que na certa jogaria novamente, portanto recomendo. Um problema é estar fora de linha, mas têm nova versão chegando ou já disponível.. Como sugestão Battle of Westeros, que é bem similar, mas mais cheio de variações táticas, efeitos de liderança e profundamente mergulhado no tema da ótima série Game of  Thrones.





Vai pensar... pensar, agradou!

Recado dado, divirta-se.






Fonte das imagens:  Rafael Furlanetto.

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Mais um jogo de Guerra, Uncondicional Surrender.

Início deste ano havia dito que 2014 era o ano dos jogos de guerra, realmente muita novidade neste meio. Tema que gosto bastante, procuro sempre falar algo a respeito, por último tinha falado sobre o Race to theRhin, agora venho apresentar o Unconditinal Surrender! World War in Europa. Não dá para não comparar, mas de cara lembra os jogos de guerra dos anos 70/80, quando o estilo de jogo estavam no auge.


É um clássico hex and counter criado por Salvatore Vasta, publicado por uma tradicional editora nesta linha de jogos, a GMT.
Comporta de 2 a 3 jogadores a partir dos 14 anos. O tempo de duração de uma partida e pra cara cabra macho....50 horas, gastar fosfato para craniar estratégias. Bacana no entanto que é que possível jogar em cenários, que pode reduzir uma partida a meros 30 minutos. O jogo é de nível estratégico, unidades do porte de grupos de exércitos, que tenta pormenorizar as campanhas, ao reproduzir as ordens de batalhas dos cenários.

Detalhe da campanha da França em 1940.



A rodada é dividida em doze fases de jogo, com fases para movimento a nível naval, aéreo e terrestre,ataques, produção, clima, em síntese um apanhado abrangente para tornar o jogo realmente bem estratégico. O manual não é dos maiores, mas são 44 paginas a serem entendidas para poder jogar, nota-se o nível de complexidade, na certa é da linha de jogos pesados. O cenário é o teatro europeu, durante a segunda guerra mundial, com esticadas até o norte da África e o Oriente Médio.


                                                                                                                             Tabuleiro do jogo.
                                                             

Fica a dica!

Abraço!


segunda-feira, 2 de junho de 2014

Jogos de mesa... também vale quebra cabeça?

Então muitos entre nós já montaram os jogos de quebra cabeças. Pelo menos eu sim, afinal meu pai sempre gostava de montar tais jogos. Talvez a palavra jogo não caiba de forma apropriada, afinal ninguém tá lá enfrentando outro jogador.
No entanto a montagem de um quebra cabeça, fica mais fácil se feita de forma coletiva, temos então os jogos cooperativos, no quais as pessoas têm por objetivo, ajudar a montar a figura. Quanto maior o jogo, mais organizado deve ser o processo de montagem. Pense em m jogo com 5000 peças, já viram ou tentaram montar um destes?
Primeiro é preciso muito espaço físico, afinal é muita peça, é preciso fazer a triagem das peças separando-as pela sua coloração, tomando por base a imagem da caixa. As peças do contorno externo,  também são separadas e logo montadas, na realidade  é por onde se começa a montagem. Pequenos subconjuntos são casualmente montados, quando do processo de triagem e por fim a figura vai surgindo.

Bacana pessoal... então olha este jogo ai.... Game of  Thrones em 3D, sensacional, um destes nunca montei, mas parece bacana, afinal para muitas pessoas, procurar e separar peças é uma terapia.

Tamanho do quebra-cabeça

Outros castelos como Pedra do dragão, Pyke e Rochedo Casterly também estão incluídos.
Fonte das imagens Mashable

O preço do jogo é de U$59,00, chega ao Brasil na faixa dos R$500,00, toda Westeros representada em um jogo com mais de 1000 peças, outras informações no link acima.

Abraço!